A transição para uma economia de baixo carbono, mais limpa e menos ameaçadora ao futuro da humanidade ja começou e é irreversível. Mesmo que um acordo global não seja alcançado na conferência de mudanças climáticas das nações unidas que acontece em copenhague, o mercado promete ser o grande regulador das metas de redução de gases causadores do efeito estufa. Barreiras comerciais climáticas, ligadas ao volume de emissões, tendem a se impor, e quem não mudar perderá dinheiro. Há muito trabalho pela frente, mas pode-se dizer que a conferência começa com uma vitória: a da sociedade e suas instituíções que num mundo globalizado, usaram o poder de pressão para obrigar os líderes mundiais a assumir suas responsabilidades diante das próximas gerações.
Roberto Rosa.
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