quinta-feira, 26 de julho de 2012

PRIMEIRAS NOTAS SOBRE A CAMPANHA ELEITORAL –2012- NO RIO!

1. Por enquanto, todos aliviados com “decisão coordenada” de minimizar cartazes com cavaletes nas ruas. É uma das partes mais caras da campanha. Não pelos cartazes, mas porque se é obrigado colocar uma pessoa segurando o cartaz. O cartaz custa 4% do custo de quem segura. 2. Ninguém entendeu o slogan do candidato do PMDB: “Somos um Rio”. Parece erro de concordância (embora não seja). Não se sabe se a primeira pessoal do plural é monárquica (substitui –eu sou- como os políticos usam muito) ou coletiva. Um Rio? Um? 3. Em campanhas, as carreatas só entram depois da TV. Bem, só se for para imagens na TV, pois as fotos mostram meia dúzia de carros. 4. Papagaio de pirata: candidato do PSOL leva a tiracolo vereador que Gabeira levou a tiracolo em 2010 quando aquele era do PPS. Irrita os demais candidatos. 5. Dois binários se destacam: ricos x pobres e zonas Sul-Barra x zonas Norte-Oeste. 6. Candidatos, quase sempre, estão indo às ruas com claques cercando. Só serve como propaganda e impede o contato intimista do eleitor. Impede ouvir o que se diz que, no conjunto de um corpo a corpo, é uma “pesquisa qualitativa”. 7. Telemarketing/mensagem de voz em telefone irritou quem recebeu. Pelo menos a imensa maioria. 8. Os especialistas sêniores garantem que o eleitor verá um segundo turno animado. 9. Por enquanto o vídeo-música de maior sucesso é Menino Mimado em duas versões: “pai e filho”. 10. Saúde, o tema das promessas de 2008 é hoje o tema que mais tira votos de quem prometeu.

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